sábado, 28 de janeiro de 2023

A Princesinha

Se todos os poetas 
Cantam sua terra 
Também vou cantar a minha 

No por do sol mais lindo 
Às margens do Rio Paraguai 
Ergue-se a Princesinha 

Cáceres dos meus amores 
De beleza ímpar e singular 
Tu és uma verdadeira rainha. 

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

domingo, 22 de janeiro de 2023

Por do sol na Princesinha do Rio Paraguai

Por do sol na Princesinha do Rio Paraguai. 
Tem coisa mais linda? 

Texto e imagens: Cleonice Godoi


sábado, 21 de janeiro de 2023

Uma linda vista do Residencial Dom Máximo em Cáceres, MT

Uma linda vista do Residencial Dom Máximo em Cáceres, MT 

Imagem: Pedro Miguel

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Beleza de Cáceres

 

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Cáceres - Antigamente


Um dia tranquilo na Cáceres de antigamente!
Anos 60, talvez?
Pelo Veículo, creio que sim.
Note-se as bicicletas! (Não precisavam de cadeados!)
 
Obs. Não sei de quem é a imagem!
Quem tiver mais informações sobre a época da cidade e quiser compartilhar envie-nos um email:
odairjsilva79@gmail.com
 
Postagem: Odair José, Poeta Cacerense

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

A imagem para sempre

Em Cáceres 
A paisagem se transforma 
Um por do sol 
Uma rua 
A imagem para sempre 
Cáceres, a Princesinha do Rio Paraguai. 

Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Imagens: Odair José
















quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

Vislumbres cacerense

Cáceres, Princesinha do Rio Paraguai falada 
Cidade de luzes e encanto 
Feita de flores, calor e acalanto 
Pelo sol brilhante sempre iluminada. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Imagens: Odair José
Siga-nos: @odairjsilva79


terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Nascida de sonhos

Nascida de sonhos, 
Crescida de forças somadas, 
Sua existência uma história viva, 
Contada, reconhecida e admirada. 

Suas antigas ruas são velhas senhoras 
Contadoras de histórias, 
Suas arquiteturas são marcas dos séculos esculpidos, 
São retratos de suas vanglorias. 

Linda princesa, amante da natureza, 
Se banha nas águas do rio Paraguai, águas misteriosas, 
Que hora alimenta a vida, outrora a consome, 
Águas que correm quilômetros, mas levam tua história, 
Tua identidade o teu nome. 

Em teu peito teu enorme coração, 
A imponente Catedral, 
Majestosa, ímpar, encantadora 
E lendária eternal. 

Traz consigo também o Marco do Jauru, 
Precioso brinco da nossa princesa, 
Que a muito tempo foi limite de terras, 
Espanholas e portuguesas. 

Minha Terra, rica em fauna e flora, 
Internacionalmente conhecida pelo grande festival, 
Seu hospitaleiro povo, sua simplicidade, 
Sua Riqueza cultural. 

A ponte Marechal Rondon 
Arqueada sobre o Paraguaizão, 
Mais um encanto de nossa cidade, 
Nosso símbolo de união. 

Suas fazendas de séculos passados 
Trazem memórias e histórias erguidas, 
Palcos de imensuráveis acontecimentos, 
Retratos da princesinha querida. 

Nossa gente hospitaleira 
Quanta história pra contar, 
Quantos contos, quantas lendas, 
Muito pra nos ensinar, 
Gente boa de prosa, 
Gente pra se guardar. 

Praça Barão do Rio Branco 
Cupido de muitos casais 
Lado a lado com a Sicmatur 
Palco de shows e festivais 
Representa muito nossa gente 
Nossas raízes tradicionais. 

Fostes tu óh terra querida 
Sonhada por nossos ancestrais, 
Terra fértil, terra rica, 
Terra de encantos naturais, 
Ainda que distante de ti, 
Teus filhos te esquecerão jamais. 

Nos mantém sempre unidos 
Esse amor fraternal, 
Te Amo Cáceres querida, 
Eterno Portal do Pantanal. 

Poema: Alejandro Marques