Ergo meus olhos na tarde que cai lentamente
Meus olhos contemplam você
E há um sorriso.
É como se fosse uma pintura
Feita por mãos eternas
A mostrar-nos o paraíso.
Sua beleza é ímpar
E me faz sonhar.
Cantar-te-ei em versos
Nos reversos
Da beleza desse lugar.
Cáceres de amores eternos
De sonhos tão ternos
A encher o nosso olhar.
Poema: Odair
Fotos: Joe Bengala e Pedro Miguel
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